Quando o assunto é placas fotovoltaicas e consumo de energia solar, um dos tópicos mais difundidos está relacionado às vantagens financeiras que esse tipo de produção pode gerar. Isso é verídico, já que o consumo de energia própria é muito mais econômico do que o de eletricidade vinda de concessionárias.
Entretanto, uma das características de maior relevância do sistema de captação solar é a sua questão sustentável. As placas fotovoltaicas transformam a energia proveniente do Sol em eletricidade, o que significa que o que está sendo usado para a geração de energia é uma fonte inesgotável.
A maior vantagem para o meio ambiente é a substituição das maneiras convencionais de geração de energia que, diferente da solar, acabam sendo muito prejudiciais à natureza por diversos motivos.
A energia solar não emite gases poluentes para a natureza
Diferente da energia produzida por usinas termelétricas, a solar não libera gases poluentes ao ambiente. A queima de combustíveis fósseis feita no processo das usinas emite dióxido de carbono, um dos principais contribuintes para o efeito estufa. Outro gás prejudicial liberado é o dióxido de enxofre, catalisador de chuvas ácidas.
Uma outra informação preocupante é a possibilidade de alguns desses gases emitidos por usinas termelétricas permanecerem na atmosfera por até cem anos. Uma das grandes diferenças entre essa produção de energia e a solar, é o fato desta última não emitir gases poluentes.
A energia solar economiza água
As usinas hidrelétricas são um dos métodos mais comuns de produção de energia, e um que muitos acreditam não representar ameaças à natureza, entretanto, isso não é tão verídico quanto muitos pensam.
De fato, as usinas não poluem o ar, mas durante o processo de produção de energia são usados toneladas de litros de água para o resfriamento de geradores, refinamento de combustível, entre outras atividades.
Por esse motivo, o uso de painéis solares é uma opção de consumo melhor e mais sustentável, já que além de não gastar água diretamente, irá diminuir o consumo da eletricidade produzida com este bem, amenizando este impacto.
Maior aproveitamento
Uma das muitas vantagens da captação de energia solar é a sua durabilidade. O investimento inicial feito para a instalação é o único esforço por parte do cliente, a partir do qual o sistema irá gerar energia por aproximadamente 25 anos. No entanto, é necessário que uma manutenção seja feita anualmente para garantir o funcionamento. Isso significa que por até duas décadas e meia, será possível a produção de energia elétrica através de uma fonte renovável e inesgotável, e, automaticamente, sem prejuízo ao meio ambiente.
Uma outra vantagem é a diminuição de energia perdida. Nos métodos de consumo comum, uma grande quantidade acaba sendo desperdiçada na distribuição, principalmente para as localidades mais afastadas. Dependendo do número de pessoas nessa mesma situação, a perda acaba sendo enorme. Com a implantação do sistema de captação de energia solar, essa possibilidade é descartada, já que a quantidade produzida e não usada pode ser armazenada, ou trocada por créditos para ser usada em outro lugar (entenda mais em nosso texto sobre autoconsumo remoto).
Mas o que acontece com as placas?
Como vimos anteriormente, as placas fotovoltaicas possuem um tempo de vida muito longo, o que garante muitos anos de uso para o cliente. Entretanto, como o uso do sistema é conhecido por ser muito favorável ao meio ambiente durante seu tempo de uso, muitos se perguntam o que acontece com as placas depois que este se esgota. Para onde elas vão? As placas são simplesmente jogadas na natureza?
A resposta é não! A empresa SunR, por exemplo, trabalha especificamente com a reciclagem do material fotovoltaico e tem como meta tornar a energia solar ainda mais renovável. Assim, é possível destacar como o trabalho em equipe com cada um fazendo sua parte contribui para tornar o mundo um local mais sustentável. Por isso, venha fazer a sua e instalar um sistema fotovoltaico com a Reevisa. A energia produzida é renovável, silenciosa e favorável ao meio ambiente.
